Para o adepto da prática do trekking (termo africâner para caminhada de aventura) a cidade do Rio de Janeiro oferece muitos quilômetros de trilhas.
O ex-diretor do Parque Nacional da Floresta da Tijuca, o diplomata Pedro da Cunha Menezes, é um dos divulgadores da prática de caminhada no Rio e arredores. Propôs inclusive uma trilha que cortasse todo o estado. Seu livro "Trilhas do Rio" apresenta os melhores trekkings, em termos de visual, dificuldade e boa manutenção das trilhas.
Especificamente dentro da área metropolitana, as sugestões mais rápidas são a trilha do Morro da Urca e assitir o pôr-do-Sol ao final da trilha do Sacopã, na Lagoa. Ótimas opções para quem está começando no esporte. Ainda na Zona Sul, a trilha da Pedra da Gávea é quase obrigatória para iniciantes e veteranos. Ao longo do caminho, vê-se o mar e os picos mais altos da floresta da Tijuca.
A Pedra da Gávea é uma montanha que tem muito a nos dizer: atenção tanto na parte final da subida, quando, em alguns trechos, também utiliza-se as mãos, quanto durante o caminho de subida e descida, onde assaltantes freqüentam a trilha principalmente aos finais de semana. As dicas são caminhar em grupo, sempre com alguém mais experiente, ou durante a semana.
A Floresta da Tijuca é rainha por excelência da natureza da cidade do Rio. Trilhas como a velha trilogia "Pico da Tijuca-Bico do Papagaio-Morro da Cocanha" vão abrindo espaço para outras dezenas de possibilidades de praticar-se o trekking, nos níveis fácil, médio e difícil.
O xodó é uma travessia conhecida como a Trilha Externa Major Archer, que passa por 14 picos, ao longo de belas trilhas antigas recuperadas, que pode ser feita em quatro partes de um dia cada.
E para quem não consegue ficar longe do mar e deseja caminhar, há um bom leque de opções, principalmente na Zona Oeste da cidade, como as trilhas da Barra de Guaratiba, Praia dos Búzios, do Perigoso, do Meio e Funda, todas descritas no guia "Trilhas do Rio" (Ed. Salamandra).
Faça sempre um leve aquecimento, seguido de uma boa sessão de alongamentos. Uma pequena mochila com água, lanche, agasalho, lanterna, mapa e bússola não pesa quase nada e garante mais conforto e segurança nas trilhas. Informe-se melhor sobre as condições da trilha desejada e respire o prazer de cada passo!
O ex-diretor do Parque Nacional da Floresta da Tijuca, o diplomata Pedro da Cunha Menezes, é um dos divulgadores da prática de caminhada no Rio e arredores. Propôs inclusive uma trilha que cortasse todo o estado. Seu livro "Trilhas do Rio" apresenta os melhores trekkings, em termos de visual, dificuldade e boa manutenção das trilhas.
Especificamente dentro da área metropolitana, as sugestões mais rápidas são a trilha do Morro da Urca e assitir o pôr-do-Sol ao final da trilha do Sacopã, na Lagoa. Ótimas opções para quem está começando no esporte. Ainda na Zona Sul, a trilha da Pedra da Gávea é quase obrigatória para iniciantes e veteranos. Ao longo do caminho, vê-se o mar e os picos mais altos da floresta da Tijuca.
A Pedra da Gávea é uma montanha que tem muito a nos dizer: atenção tanto na parte final da subida, quando, em alguns trechos, também utiliza-se as mãos, quanto durante o caminho de subida e descida, onde assaltantes freqüentam a trilha principalmente aos finais de semana. As dicas são caminhar em grupo, sempre com alguém mais experiente, ou durante a semana.
A Floresta da Tijuca é rainha por excelência da natureza da cidade do Rio. Trilhas como a velha trilogia "Pico da Tijuca-Bico do Papagaio-Morro da Cocanha" vão abrindo espaço para outras dezenas de possibilidades de praticar-se o trekking, nos níveis fácil, médio e difícil.
O xodó é uma travessia conhecida como a Trilha Externa Major Archer, que passa por 14 picos, ao longo de belas trilhas antigas recuperadas, que pode ser feita em quatro partes de um dia cada.
E para quem não consegue ficar longe do mar e deseja caminhar, há um bom leque de opções, principalmente na Zona Oeste da cidade, como as trilhas da Barra de Guaratiba, Praia dos Búzios, do Perigoso, do Meio e Funda, todas descritas no guia "Trilhas do Rio" (Ed. Salamandra).
Faça sempre um leve aquecimento, seguido de uma boa sessão de alongamentos. Uma pequena mochila com água, lanche, agasalho, lanterna, mapa e bússola não pesa quase nada e garante mais conforto e segurança nas trilhas. Informe-se melhor sobre as condições da trilha desejada e respire o prazer de cada passo!
